
Em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da Princesa FM, nesta segunda (25), o prefeito Colbert Martins Filho, afirmou estar alegre com a chegada das novas doses da vacina à Feira de Santana. Segundo o prefeito, a equipe está fechando a avaliação e a cidade está próxima de 4 mil vacinados, somente na área da saúde e pessoas idosas.
“Hoje estamos recomeçando a fazer das pessoas que atuam nos PSFs e nos grupos quilombolas. Estamos recebendo 8 mil doses, ainda não temos a informação oficial, até ontem pela noite não tínhamos a informação, mas são as da Oxford. A primeira terá uma segunda dose, que será aplicada dentro de 15 dias, e a segunda, pode ser aplicada num prazo mais longo. Atualmente, temos 14 mil doses em média. É insuficiente para a etapa de profissionais e idosos, agora estamos prosseguindo com PSFs, já fizemos UPAs, Policlínicas, o Hospital Lopes Rodrigues, as clínicas privadas, que inclusive mandaram todos os relatórios. Serão 26 PSFs hoje na zona rural e município e também com os quilombolas.”, afirmou.
O prefeito também falou sobre a segunda dose das vacinas que serão aplicadas na cidade. “Assim que completarmos, vamos informar à Secretaria de Saúde do Estado para que as novas doses sejam enviadas. Dessa vez as 8 mil vieram todas para o município e vamos aplicar todas, atingindo a área de saúde, depois vamos para os agentes comunitários, de endemias e ampliando. Temos uma vacinação boa, alguns casos de reações adversas, dores de cabeça, dores no local, tudo isso foi reportado, foram enviados à Secretaria, mas é um número pequeno e vamos cumprir rigorosamente o Programa de Imunização Nacional.”, contou.
Colbert ainda falou sobre a questão de profissionais e pessoas da linha de frente que não aceitarem tomar as vacinas. “A informação que temos é que pelo menos uma pessoa não aceitou tomar a vacina, é direito dela, mas pessoas que trabalham com a gente, e não querem vacinar, elas precisam nos proteger, pois estamos as protegendo. A contaminação ela pode acontecer. Precisamos ter esta segurança, se essa pessoa abre mão da proteção, ela pode transmitir. Elas têm todo o direito de não se vacinarem, mas também temos o direito de não trabalhar com quem não se vacinou. Queremos que todos se protejam e que protejamos as nossas famílias, então se alguém se recusa, ele tem o direito, mas não admitimos que ninguém corra esse risco conosco.”, disse.
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