HUMBERTO CEDRAZ

Depois de "apanhar mais que malha velha", Humberto responde a Paulão e Fernando Torres

 

Depois de "apanhar mais que malha velha", Humberto responde a Paulão e Fernando Torres















O ex-deputado estadual, empresário e jornalista Humberto Cedraz usou a coluna Ponto e Vírgula, no jornal Folha do Estado, para responder ao vereador Paulão do Caldeirão e ao presidente da Câmara, Fernando Torres.

Na edição desta terça (9) do diário, Humberto se pronuncia sobre situações levantadas por Paulão e Fernando, na sessão de segunda-feira (8), quando o ex-deputado apanhou mais que mala velha pra largar o pó.

“Em entrevista à Rádio Sociedade, no programa de Silvério Silva, domingo (7), e matéria publicada nesse jornal, em nenhum momento critiquei a Câmara e, muito menos, os vereadores que a compõem. Apenas mostrei que um projeto que está parado há 30 dias traz prejuízo ao contribuinte e ao poder público. Não desmereci e não desmerecerei nenhuma das comissões da Câmara, que são instituídas por força de Lei”, argumenta Humberto.

“Uma pena que o presidente da Câmara Municipal da cidade utilize o tempo na tribuna para tratar de assuntos pessoais e denegrir pessoas com informações inverídicas. Como morador de Feira de Santana, jamais deixarei de opinar e sugerir ações aos nossos governantes”, prossegue Cedraz.

“Sobre pronunciamento equivocado e acusatório do presidente da Câmara de Feira de Santana, na manhã de ontem (segunda), venho corrigir a informação que na época que ocupei o cargo de Ouvidor nunca recebi a remuneração mensal no valor de R$ 10 mil, como foi afirmado e, sim, de R$ 5.107,65, mais 50% de AJE – perfazendo total de R$ 7.500. Qualquer cidadão pode consultar essa informação na transparência da Câmara mês a mês”, recomenda Humberto.

“Em outra acusação afirma que eu apostei em resultado de eleição – que Zé Neto ganharia as eleições para prefeito de Feira em 2020. Nunca fiz qualquer tipo de aposta (política ou em qualquer outra área na minha vida) e desafio que alguém possa afirmar e provar algo nesse sentido”, pontua.

“Durante período que fui nomeado para o cargo de Ouvidor da Câmara Municipal de Feira de Santana, sempre cumpri as minhas obrigações e estava presente em todas as sessões, além de outros dias da semana. A lei que institui o cargo jamais exigiu, desde a sua criação, a condição de nível superior, mas, sim, de conhecimento do funcionamento e a relação do Legislativo com a sociedade”, argumenta Humberto.INFORMAÇÕES OPROTAGONISTAFSA

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