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Secretário contesta relatório do TCM sobre 'arrecadação inexpressiva' da dívida ativa de Feira de Santana

 O Secretário Municipal da Fazenda, Expedito Eloy, afirmou que, referente ao relatório divulgado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), o qual aponta e considera como inexpressiva a arrecadação das dívidas ativas do município de Feira de Santana, no curso do exercício fiscal de 2018, não há por parte da gestão negligência ou omissão, como ficou transparecendo.

Além disso, segundo ele, a recuperação da dívida em Feira foi maior que em outros municípios da Bahia, alcançando quase 6% de arrecadação.

“Com relação a 2018, Feira de Santana conseguiu recuperar da sua dívida ativa em 5,8%, em segundo lugar veio o município de Camaçari que recuperou 3.37%, em terceiro lugar Vitória da Conquista, que recuperou 2% da sua dívida ativa e em quarto e último lugar, Salvador que recuperou 0,53%, ou seja, pouco menos de meio por cento de sua dívida ativa, enquanto Feira de Santana, como visto, se aproximou de 6%. É importante também detalhar que a cobrança da dívida ativa da União não ultrapassa os 1%. A diretora do departamento de gestão da dívida ativa da União, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), a doutora Analise Lens, estima que por ano somente 1% da dívida ativa é resgatado pelas instâncias que as cobram”, afirmou Expedito Eloy.

Ainda de acordo com ele, embora em 2018 o município tenha alcançado quase 6%, ainda espera por resultados maiores, tendo em vista as medidas determinadas pelo prefeito Colbert Martins e que estão sendo implementadas ainda no exercício de 2021.

A dívida ativa é todo crédito de natureza tributária e não tributária vencido até o ano de 2020. Está inserido na dívida ativa o ISS, o IPTU, ITIV, as taxas, enfim, todo e qualquer tributo de natureza municipal. No paralelo com as quatro cidades de maior importância, no ponto de vista de arrecadação do estado da Bahia, no ano de 2018, observa-se que Feira de Santana desponta como o município com melhor performance na arrecadação da dívida ativa no exercício de 2018. A fonte é do próprio Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia. Para o contribuinte, se ele quiser conhecer isso, mais detalhadamente, ele pode ir ao site do próprio TCM, que é o www.tcm.ba.gov.br”, explicou o secretário da Fazenda.

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